A CBL Construtora tratava apenas de obras do próprio grupo, mas, quando Jairo Miotto tornou-se conselheiro do MT-Fomento – com ajuda de custo de R$500,00 por reunião – a empresa começou a tocar obras públicas a partir da restauração da “residência dos governadores”, por acaso, sede do MT-Fomento (ao lado).

Falando em negócios privados, a CGU detectou problemas na construção civil da Friama (frigorífico de peixes, pertencente a CBL) e barrou a última liberação de recursos da SUDAM - foram liberados R$9milhões, do total previsto de R$13milhões, em 2005.

A CGU notou que além das obras de engenharia estarem malemolentes houve migração de R$3milhões do frigorífico para a construtora (que atualmente vale R$6milhões).

Apesar dos fiscais de gastos do governo federal, o frigorífico deverá ser inaugurado com ajuda do governo estadual, devido a sua importância na região norte. Do mesmo modo, não faltam incentivos para outra empresa do grupo, a RT Energia Ltda.