Creio que a apropriação de espaços comuns é motivada pelo fator violência, que campeia Cuiabá desde que se aspirou ares metropolitanos.
Certamente, tornar a "entrada particular" não barra atos como furtos e assaltos (R$300mil em jóias, por exemplo), mas, evita que a patuléia transite próxima a seus apartamentos de R$150mil mantidos ao custo de uma taxa de R$350,00 de condominio.
2 comentários:
Li até o final e penso que todos os posts, principalmente dias 07 e 10/11 mereciam páginas de jornais. Eu realmente preciso ler algo bem escrito, destampado.
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