"O poder que seduz" foi escrito pela jornalista Mônica Veloso em novembro de 2007, e acabei lendo-o dia desses num sebo no centro de Cuiabá. Até que pensei em comprar o livro, desde que houvessem pelo menos as safadezas dela com o senador Renan Calheiros e que acabaram resultando no "escândalo renangate" de setembro 2007. Infelizmente para a minha censurável concupiscência nada há de relato sobre os desvarios de alcova de dois experientes e apaixonados amantes, nem uma palavra safadinha. E pensar que os cuiabanos possuem um palavrãozinho extremamente picante na hora do amor, "catchorra" ( oh yeah oh yeah yaah catchorra catchorra ). Ao invés disso Mônica relata pouco mais que "música, perfume e um certo torpor, champanhe na mão, conversávamos e sorríamos, havíamos brindado por mais um ano, o intenso ano de 2002". Esperei pelas abrasivas palavras de paixão selvagem, mas não as houve ( oh yeah oh yeah yaah catchorra catchorra ).
Mônica Canto Freitas Veloso estudava em Cuiabá quando retomou o trabalho de modelo, iniciado em Belo Horizonte, e logo depois foi convidada a apresentar o MTTV pelo jornalista Pedro Pinto de Oliveira. Em Cuiabá era conhecida como Mônica Canto. Pouco tempo depois foi convidada pelo jornalista Alexandre Eggers Garcia a apresentar o DFTV, se tornando Mônica Veloso ( "para evitar a cacofonia do nome", disse Alexandre Garcia ). Depois saiu da Globo e montou uma produtora independente chamada Cristal prestando serviço à outras emissoras, como o programa da Ana Maria Braga, da rede Record, e marketing político aos partidos. Assim, em 2002 trabalhando para o PMDB acabou conhecendo o poderoso cacique José Renan Vasconcelos Calheiros ( "o homem da sua vida", disse a irmã de Mônica quando quis romper com o amante ). O romance terminou dois anos depois com a gravidez da jornalista, que tinha outra filha do primeiro casamento.
Aparentemente toda Brasília conhecia o enrosco dos dois e a história surgiu ao distinto público após a tentativa frustrada da chamada mídia conservadora em derrubar o governo Lula em 2005, que reeleito em 2006, contava como importante aliado o presidente do senado Renan Calheiros. Consequentemente, em 2007 foi divulgado o que se tornaria o "escândalo renangate", ou seja, o pagamento do apartamento e da pensão alimentícia à filha de Mônica Veloso por lobista da construtora Mendes Júnior. Por seis intermitentes meses a grande mídia martelou o caso até que o senador Renan Calheiros saiu da presidência e só não foi cassado por que é o que se chama "macaco velho" ou "puta velha no trecho", mandando recados curto e grosso para cada um dos senadores que lhe cassariam e, foi absolvido. Segundo a revista Veja apenas em 2011 o ministério público começou a investigar o assunto de pagamento de pensão à custa de lobista de construtora "pagos em dinheiro vivo, em sacolas, entregues à Mônica Veloso".
"O poder que seduz" com o sub-título "Os bastidores da corte" também não traz a safadeza das negociatas, grandes ou pequenas, com dinheiro público ou a promiscuidade de homens públicos com interesses privados. O que há são observações sobre a cidade de Brasília e alguma coisa ou outra sobre comportamento de político, mas nada que comprometa ninguém ou esclareça coisa alguma, servindo bem mais como bajulação a alguns jornalistas ou mídias, como editora Abril ou rede Globo. Aliás, a revista Veja tratou bem a "musa do planalto" e a Playboy a fotografou como "a mulher que abalou a República". Dizem que recebeu R$400mil para posar pelada em outubro e mais R$100mil pelo livro em novembro de 2007. Quanto ao livro não gostei muito não e acho até que a jornalista se sentiu mais à vontade comentando sobre as fotos, que, realmente ficaram muito boas,especialmente o detalhe da tatuagem dos rins ao cóccix, o popular "marca do dedão". Duvido que a mesma tatuagem cubra tão bem a pele de outra moça ( oh yeah oh yeah yaah catchorra catchorra ).
Mônica Canto Freitas Veloso estudava em Cuiabá quando retomou o trabalho de modelo, iniciado em Belo Horizonte, e logo depois foi convidada a apresentar o MTTV pelo jornalista Pedro Pinto de Oliveira. Em Cuiabá era conhecida como Mônica Canto. Pouco tempo depois foi convidada pelo jornalista Alexandre Eggers Garcia a apresentar o DFTV, se tornando Mônica Veloso ( "para evitar a cacofonia do nome", disse Alexandre Garcia ). Depois saiu da Globo e montou uma produtora independente chamada Cristal prestando serviço à outras emissoras, como o programa da Ana Maria Braga, da rede Record, e marketing político aos partidos. Assim, em 2002 trabalhando para o PMDB acabou conhecendo o poderoso cacique José Renan Vasconcelos Calheiros ( "o homem da sua vida", disse a irmã de Mônica quando quis romper com o amante ). O romance terminou dois anos depois com a gravidez da jornalista, que tinha outra filha do primeiro casamento.
Aparentemente toda Brasília conhecia o enrosco dos dois e a história surgiu ao distinto público após a tentativa frustrada da chamada mídia conservadora em derrubar o governo Lula em 2005, que reeleito em 2006, contava como importante aliado o presidente do senado Renan Calheiros. Consequentemente, em 2007 foi divulgado o que se tornaria o "escândalo renangate", ou seja, o pagamento do apartamento e da pensão alimentícia à filha de Mônica Veloso por lobista da construtora Mendes Júnior. Por seis intermitentes meses a grande mídia martelou o caso até que o senador Renan Calheiros saiu da presidência e só não foi cassado por que é o que se chama "macaco velho" ou "puta velha no trecho", mandando recados curto e grosso para cada um dos senadores que lhe cassariam e, foi absolvido. Segundo a revista Veja apenas em 2011 o ministério público começou a investigar o assunto de pagamento de pensão à custa de lobista de construtora "pagos em dinheiro vivo, em sacolas, entregues à Mônica Veloso".
"O poder que seduz" com o sub-título "Os bastidores da corte" também não traz a safadeza das negociatas, grandes ou pequenas, com dinheiro público ou a promiscuidade de homens públicos com interesses privados. O que há são observações sobre a cidade de Brasília e alguma coisa ou outra sobre comportamento de político, mas nada que comprometa ninguém ou esclareça coisa alguma, servindo bem mais como bajulação a alguns jornalistas ou mídias, como editora Abril ou rede Globo. Aliás, a revista Veja tratou bem a "musa do planalto" e a Playboy a fotografou como "a mulher que abalou a República". Dizem que recebeu R$400mil para posar pelada em outubro e mais R$100mil pelo livro em novembro de 2007. Quanto ao livro não gostei muito não e acho até que a jornalista se sentiu mais à vontade comentando sobre as fotos, que, realmente ficaram muito boas,especialmente o detalhe da tatuagem dos rins ao cóccix, o popular "marca do dedão". Duvido que a mesma tatuagem cubra tão bem a pele de outra moça ( oh yeah oh yeah yaah catchorra catchorra ).
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