Aparentemente a jogada do Dourado da Sorte (bem como seus equivalentes em SC, MG ou MS) é o seguro premiável (da Indiana Seguros) contra morte acidental ou invalidez permanente válido por 30 dias no valor de R$3,9mil – não se contando os prêmios distribuídos ou dinheiro para alguma instituição filantrópica. Além de todos esses “benefícios” o empreendimento ainda emprega trabalhadores de baixa qualificação ou idosos. Por exemplo, em MS são 3 mil vendedores, sendo 500 idosos empregados nesse comércio em que, se o custo da cartela lá é de R$8,00, o vendedor é remunerado em R$1,20 (e se vender uma cartela premiada terá mais R$300,00). Se o dia for bom poderá vender até 50 cartelas.
Além do empreendimento contar com o lastro da Aplub, da operacionalização da Indiana e da Xamax, em Mato Grosso há o gerenciamento pela Allpex uma empresa que detém o passe de alguns jogadores brasileiros e que pertence ao ex-craque Luiz Carlos Toffóli, o gaúcho, dono da Escolinha do Gaúcho em sociedade com os irmãos boleiros William César Nepomuceno, o Tcheco e Genésio Luiz Nepomuceno, o Neto.
Mas o Gaúcho possui um sócio mais conhecido, a mulher, Maria Inês Galvão Bicudo ou atriz Inês Galvão, que, era dona da empresa cuiabana Jaulo Diversões Eletrônicas Ltda (com Saulo Sales e João Carlos Martins da Rosa Silva) que promoviam o Bingo Central aberto de 1999 até 2001 e fechado pela CEF (para funcionar por alguns meses em 2003).
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