Kirla Gracie é filha de Carlos Gracie e Layr (terceira esposa do campeão) e mãe de Kywan Gracie Behering (filho do também lutador Marcelo Behring, que, implantou o jiu-jitsu em São Paulo, com o pai, Flávio), mãe de Kyron (enteado de Marcelo, e, também atleta tendo atuado por Mato Grosso) e de Viktor (filho de José Victor da Cunha Gargaglione).
O procurador do estado de Mato Grosso Zé Victor Gargaglione, numa de suas campanhas à OAB/MT trazia aos seus eleitores-advogados a apresentação de ser genro do mítico Carlos Gracie (e, de lambuja, ou japa, cunhado de 20 gracies.
José Victor da Cunha Gargaglione, nasceu no Rio de Janeiro, RJ, em 1958, maçom do GOB/RJ, possui a carreira construída como advogado público de Mato Grosso, militando ocasionalmente como professor universitário, membro da OAB e escritor-comentador de Direito.
Cidadão de Mato Grosso, em título concedido pelo deputado Alexandre César, PT, formou-se em Direito pela UFMT em 1986, foi assessor especial junto à secretaria geral do PMDB (1985); secretário da liderança do PMDB na AL de Mato Grosso (1986); técnico legislativo na AL de MT (1986); coordenador de Benefícios do Ipemat; professor de Direito da Faculdade CESUR, de Rondonópolis e da UNIC, de Cuiabá; também foi procurador-chefe da PGE/MT.
Entretanto, o que interessa aos desocupados não é o seu histórico político-profissional, bom por sinal, muito menos suas lamparinas intelectuais, academicamente pretensiosa por ser quase incompreensível, mas o clímax da sua vida em comum com Kirla Gracie Gargaglione, rompido ao receber seis balas de três-oitão no bucho em 2007.
Ou não, o Zé Victor continua de pé, militando na área jurídica, e, sua ex-mulher, Kirla, continua no serviço público estadual (após receber R$50mil ou R$500mil, segundo dizem, de indenização do jornal O Globo por ter chamado os gracies de cronicamente brigões). É a vida!
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