Espia só como estomos grobalizados na terra de randão temos até cereal-quilos.
É o que diz a revista filhote da Superinteressante a “Mundo Estranho” numa edição especial chamada “Hardcore – 76 serial killers” que trata dos assassinos seriais mais cruéis de todos os tempos conforme apontamentos da renomada especialista brasileira Ilana Casoy.
Os top´s mundiais que assassinam por prazer em Mato Grosso são:
Cláudio de Souza, conhecido como Peninha, 42 anos, ex-trabalhador rural paranaense de Faxinal e que se tornou desocupado em Alta Floresta passava longo tempo nas matas do município até cometer o primeiro dos crimes que o tornou conhecido regionalmente como “Tarado da Lanterna” e pela imprensa nacional como “Maníaco da Lanterna”.
Na noite de 21/04/2001 um casal namorava numa estrada erma enquanto eram observados do escuro da mata por Cláudio de Souza que deixou de ser voyeur e com uma lanterna na mão e espingarda em outra mandou a moça se despir, mas ela recusou, lhe deu um tiro no peito e se pôs a perseguir o rapaz que escapou e trouxe a polícia. A moça foi encontrada morrendo, mutilada e com um bilhete escrito “toma traidora”.
A população foi aterrorizada com a sequência de crimes do “Tarado da Lanterna” que era visto em vários lugares ao mesmo tempo em Alta Floresta e também na região do Pará. Contudo, continuava dentro da cidade e numa manhãzinha de 2002 baleou e deformou com golpes de caibro outra mulher e ainda tentou matar um homem que veio em socorro da vítima, mas fugiu quando se aproximaram alguns trabalhadores.
No dia 16/04/2002 a polícia o prendeu durante o dia numa abordagem de rotina porque andava armado e com documentos falsos. Acabou fugindo da cadeia municipal em 2003 durante o almoço num “cavalo doido” e passou sumido da cidade por cinco anos com notícias de que andava por Mato Grosso ou Pará. Apesar de todos os crimes e clamor de vingança popular retornou em 2008 e fixou residência porque “as suas namoradas estavam grávidas”. A polícia o prendeu na casa de uma delas e descobriu que viviam de receptação, furtos e drogas.
A segurança pública temendo que Alta Floresta revivesse a “Chacina de Juara”, de 1988, ou a mais tristemente famosa “Chacina de Matupá”, de 1990, em que criminosos foram mortos e destroçados por cidadãos indignados com a insegurança e injustiça do estado, transferiu o “Tarado da Lanterna” na mesma semana da captura para Cuiabá.
Segundo a polícia o seu inquérito criminal é dos mais complexos porque confessou a morte de 09 mulheres e outras 05 tentativas, com estupros e ocultação de cadáveres. Mas nem todos foram provados ou comprovados pela perícia e muitos continuam em processamento pela burocracia de Mato Grosso.
Por exemplo, ao crime de falsa identidade e porte ilegal do revólver quando preso em 16/04/2002 se chegou a julgamento apenas no final de 2008, sendo que a mesma arma fora objeto de latrocínio em que mataram um vigia para roubá-la em 2002.
Pelo assassinato de um casal e a ocultação do corpo da moça em 14/07/2001 houve o julgado apenas em fins de 2010 e o processo continua tramitando ainda em 2011. Ao mesmo tempo, outro crime de morte do chamado “Maníaco da Lanterna” contra um jovem casal em 01/12/2001 foi recebido pela justiça somente em meados de 2011.
Aclides Marcelo Gomes, conhecido como Menino Mau, 33 anos, mato grossense de Rosário Oeste onde se dizia pintor de paredes, mas era um desocupado em Cuiabá que passava o tempo fumando maconha e cuja fumaça o deixava sadicamente alterado mesmo sendo a erva mofada, estragada ou batizada com capim porque era fumar e partir para assaltos violentos, fumar e matar, num ciclo sanguinário que o tornava o pior entre os mais malvados até que ao ser preso seu advogado alegou semi-insanidade devido a “distúrbios psicológicos causados por problemas familiares já que ele foi abandonado pela mãe prostituta e pelo pai, dono de prostíbulo”.
A fama de Aclides como Menino Mau já era grande desde a adolescência e preferia ser chamado assim a “Bad Boy” para não ser confundido com machões da classe média da época que possuíam procedência duvidosa, mesmo porque Aclides andava com dois amigos de apelidos “Boneco” e “Muié”. Mas apesar de fumar maconha no meio do mato com “Boneco” e “Muié” nunca houve dúvidas quanto a masculinidade do Menino Mau porque era o mais cruel dos cobradores do tráfico de Cuiabá. Sua marca registrada era o esmigalhamento dos crânios das suas vítimas.
Mesmo com uma dezena de mortes tenebrosas nas costas escapou quase trinta vezes dos cercos montados especialmente para sua captura até que surgiu nas páginas policiais como executor da “Chacina do Altos da Serra” momento em que suas despreocupadas andanças pelos bairros pobres de Cuiabá se tornaram insustentáveis à segurança pública. Acabou sendo surpreendido numa cama com duas moças, e até tentou fazê-las reféns, mas como a polícia o mandou deixar de ser besta largou mão. Preso em 20/06/2001 nunca mais saiu.
A “Chacina do Altos da Serra” como noticiado durante semanas pelo programa “Cadeia Neles” aconteceu na madrugada de 27/03/2001 quando o traficante Edmilson dos Santos Siqueira ordenou ao Menino Mau a execução de uma concorrente. Porém, após dominar a dona da boca de fumo que vendia mais barato na região, e mais cinco fregueses, resolveu provar do produto e, como sempre, ficou encapetado e acabou matando a todos e esmigalhando seus crânios. No dia seguinte os policiais e jornalistas já sabiam o que tinha acontecido, e não bastasse a sua “assinatura” houveram testemunhas que apontaram para Aclides Marcelo Gomes.
Ao ser preso negou responsabilidade sobre todos os crimes que lhe apontavam, mas com o tempo acabou reconhecendo a maioria das imputações como as mortes, tentativas, lesões corporais e assaltos, tudo aos montes. Apenas não reconheceu haver um mandante no caso da chacina e, tragicametne, as duas testemunhas do MPE acabaram mortas, uma na própria casa e o outro na sua cela no presídio. De qualquer forma, dizem que o Menino Mau se regenerou ao encontrar Jesus (não o homem chamado Cristo de Jesus, que assassinou em 2000) e se tornou evangélico, e, portanto, livre dos vicíos, dos pecados, sendo disciplinado e trabalhador. Dizem até que se tornou pastor.
É o que diz a revista filhote da Superinteressante a “Mundo Estranho” numa edição especial chamada “Hardcore – 76 serial killers” que trata dos assassinos seriais mais cruéis de todos os tempos conforme apontamentos da renomada especialista brasileira Ilana Casoy.
Os top´s mundiais que assassinam por prazer em Mato Grosso são:
Cláudio de Souza, conhecido como Peninha, 42 anos, ex-trabalhador rural paranaense de Faxinal e que se tornou desocupado em Alta Floresta passava longo tempo nas matas do município até cometer o primeiro dos crimes que o tornou conhecido regionalmente como “Tarado da Lanterna” e pela imprensa nacional como “Maníaco da Lanterna”.
Na noite de 21/04/2001 um casal namorava numa estrada erma enquanto eram observados do escuro da mata por Cláudio de Souza que deixou de ser voyeur e com uma lanterna na mão e espingarda em outra mandou a moça se despir, mas ela recusou, lhe deu um tiro no peito e se pôs a perseguir o rapaz que escapou e trouxe a polícia. A moça foi encontrada morrendo, mutilada e com um bilhete escrito “toma traidora”.
A população foi aterrorizada com a sequência de crimes do “Tarado da Lanterna” que era visto em vários lugares ao mesmo tempo em Alta Floresta e também na região do Pará. Contudo, continuava dentro da cidade e numa manhãzinha de 2002 baleou e deformou com golpes de caibro outra mulher e ainda tentou matar um homem que veio em socorro da vítima, mas fugiu quando se aproximaram alguns trabalhadores.
No dia 16/04/2002 a polícia o prendeu durante o dia numa abordagem de rotina porque andava armado e com documentos falsos. Acabou fugindo da cadeia municipal em 2003 durante o almoço num “cavalo doido” e passou sumido da cidade por cinco anos com notícias de que andava por Mato Grosso ou Pará. Apesar de todos os crimes e clamor de vingança popular retornou em 2008 e fixou residência porque “as suas namoradas estavam grávidas”. A polícia o prendeu na casa de uma delas e descobriu que viviam de receptação, furtos e drogas.
A segurança pública temendo que Alta Floresta revivesse a “Chacina de Juara”, de 1988, ou a mais tristemente famosa “Chacina de Matupá”, de 1990, em que criminosos foram mortos e destroçados por cidadãos indignados com a insegurança e injustiça do estado, transferiu o “Tarado da Lanterna” na mesma semana da captura para Cuiabá.
Segundo a polícia o seu inquérito criminal é dos mais complexos porque confessou a morte de 09 mulheres e outras 05 tentativas, com estupros e ocultação de cadáveres. Mas nem todos foram provados ou comprovados pela perícia e muitos continuam em processamento pela burocracia de Mato Grosso.
Por exemplo, ao crime de falsa identidade e porte ilegal do revólver quando preso em 16/04/2002 se chegou a julgamento apenas no final de 2008, sendo que a mesma arma fora objeto de latrocínio em que mataram um vigia para roubá-la em 2002.
Pelo assassinato de um casal e a ocultação do corpo da moça em 14/07/2001 houve o julgado apenas em fins de 2010 e o processo continua tramitando ainda em 2011. Ao mesmo tempo, outro crime de morte do chamado “Maníaco da Lanterna” contra um jovem casal em 01/12/2001 foi recebido pela justiça somente em meados de 2011.
Aclides Marcelo Gomes, conhecido como Menino Mau, 33 anos, mato grossense de Rosário Oeste onde se dizia pintor de paredes, mas era um desocupado em Cuiabá que passava o tempo fumando maconha e cuja fumaça o deixava sadicamente alterado mesmo sendo a erva mofada, estragada ou batizada com capim porque era fumar e partir para assaltos violentos, fumar e matar, num ciclo sanguinário que o tornava o pior entre os mais malvados até que ao ser preso seu advogado alegou semi-insanidade devido a “distúrbios psicológicos causados por problemas familiares já que ele foi abandonado pela mãe prostituta e pelo pai, dono de prostíbulo”.
A fama de Aclides como Menino Mau já era grande desde a adolescência e preferia ser chamado assim a “Bad Boy” para não ser confundido com machões da classe média da época que possuíam procedência duvidosa, mesmo porque Aclides andava com dois amigos de apelidos “Boneco” e “Muié”. Mas apesar de fumar maconha no meio do mato com “Boneco” e “Muié” nunca houve dúvidas quanto a masculinidade do Menino Mau porque era o mais cruel dos cobradores do tráfico de Cuiabá. Sua marca registrada era o esmigalhamento dos crânios das suas vítimas.
Mesmo com uma dezena de mortes tenebrosas nas costas escapou quase trinta vezes dos cercos montados especialmente para sua captura até que surgiu nas páginas policiais como executor da “Chacina do Altos da Serra” momento em que suas despreocupadas andanças pelos bairros pobres de Cuiabá se tornaram insustentáveis à segurança pública. Acabou sendo surpreendido numa cama com duas moças, e até tentou fazê-las reféns, mas como a polícia o mandou deixar de ser besta largou mão. Preso em 20/06/2001 nunca mais saiu.
A “Chacina do Altos da Serra” como noticiado durante semanas pelo programa “Cadeia Neles” aconteceu na madrugada de 27/03/2001 quando o traficante Edmilson dos Santos Siqueira ordenou ao Menino Mau a execução de uma concorrente. Porém, após dominar a dona da boca de fumo que vendia mais barato na região, e mais cinco fregueses, resolveu provar do produto e, como sempre, ficou encapetado e acabou matando a todos e esmigalhando seus crânios. No dia seguinte os policiais e jornalistas já sabiam o que tinha acontecido, e não bastasse a sua “assinatura” houveram testemunhas que apontaram para Aclides Marcelo Gomes.
Ao ser preso negou responsabilidade sobre todos os crimes que lhe apontavam, mas com o tempo acabou reconhecendo a maioria das imputações como as mortes, tentativas, lesões corporais e assaltos, tudo aos montes. Apenas não reconheceu haver um mandante no caso da chacina e, tragicametne, as duas testemunhas do MPE acabaram mortas, uma na própria casa e o outro na sua cela no presídio. De qualquer forma, dizem que o Menino Mau se regenerou ao encontrar Jesus (não o homem chamado Cristo de Jesus, que assassinou em 2000) e se tornou evangélico, e, portanto, livre dos vicíos, dos pecados, sendo disciplinado e trabalhador. Dizem até que se tornou pastor.
Um comentário:
Realmente, Pastor Aclides é um homem de Deus. Encontrou Jesus e se tornou o maior pastor da ala evangélica do prisídio de Cuiabá, estamos aguardando ansiosamente a sua saida para nos guiar no caminho da luz, e fundarmos finalmente a nossa abençoada igreja!!! Aleluia irmãos!!
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